A festa da Colheita,
também chamada festa das Semanas, foi instituída por Deus (Dt 16 e Lv 23) para
ser celebrada sete semanas após a primeira colheita da cevada, que se dava na
época da Pascoa. Também marcava o fim da colheita do trigo (Dt 16.9-10). Neste
festa levavam-se ofertas de gratidão em reconhecimento pelo pão diário,
reconhecendo que toda a colheita, bem como todo o sustento diário, pertencia ao
Senhor, e que era uma dádiva de sua mão.
No Novo Testamento,
esta festa também é chamada de Pentecostes, em virtude de ser celebrada no quinquagésimo
dia após a Páscoa (pentecostes = 50).
Por ser festa de
gratidão pela bondade de Deus, em Deuteronômio 16 diz assim: “Três vezes no
ano todo varão entre ti aparecerá perante o Senhor ... porém não aparecerá de
mãos vazias perante o Senhor; cada um oferecerá na proporção em que possa dar,
segundo a bênção que o Senhor seu Deus lhe houver concedido (Dt 16.16-17). "Não
digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram
estas riquezas. Antes te lembrarás do Senhor teu Deus, porque é ele o que te dá
força para adquirires riqueza" (Dt 8.17-18). Ou seja, Deus quer (e tem
o direito) e espera ser reconhecido como Senhor e Doador de todas as coisas,
pois é isto que Ele é. Lembremos disto! Que Deus seja louvado!
Rev. Cézar C. Kaiser
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