terça-feira, 12 de agosto de 2014

As Luas de Sangue

Conforme pesquisas divulgadas pela NASA, estão previstos para 2014 e 2015 uma série de eclipses, solares e lunares.
Tais fatos acabam sendo alvo para teorias de apocalipse, presságios e especulações, que aterrorizam e inflam estes fenômenos com superstições e crendices. Será mesmo que estes fenômenos devem nos causar preocupações e medo? Será que são presságio para catástrofes? São sinais do fim dos tempos?

Continue lendo... artigo publicado em http://disriu.com/saomateus/saomateus.html
Você pode baixar o arquivo diretamente em http://disriu.com/saomateus/Arquivos/As%20Luas%20de%20Sangue%20de%202014-2015%20-%20cck%202014.pdf

domingo, 13 de julho de 2014

SITE

Queridos amigos... a partir de julho temos um novo endereço na web:  http://disriu.com/saomateus/saomateus.html

Novas postagens serão feitas no site, não mais neste blog.

Informações de agenda estarão sempre atualizadas.

Também há informações sobre todas as congregações do distrito e acesso ao site do Distrito.

Obrigado!

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Agenda de Junho


Clique na imagem para ampliar.

Cristãos perseguidos


Li muitas histórias de perseguições sobre os cristãos. Histórias ocorridas no Coliseu de Roma nos primeiros séculos. A falsa impressão é que estas situações fazem parte apenas do passado. Um grande engano!

 No último dia 15 de maio, no Sudão, uma mulher chamada Meriam Yehya Ibrahim Ishag foi julgada e condenada por ser cristã.  O juiz sentenciou dizendo: "Nós demos-lhe três dias para se retratar, mas você insiste em não retornar ao islamismo. Por isso, condeno-a a ser enforcada até a morte".

Também nos últimos dias registrou-se que cristãos tem sido crucificados em povoados da Síria, durante a guerra civil. As imagens são fortes e aterrorizantes.

Talvez você leia estas frases como notícia antiga. Talvez friamente você pense: “Ah! Sim! Já sei desta história”. Confesso que foi esta a minha primeira reação – li a notícia como se fosse apenas mais uma das páginas que li sobre perseguições. Condenei-me por esta frieza e apatia e forcei-me a pensar com mais cuidado. Então me sensibilizei profundamente!

Meriam, a mulher condenada no Sudão estava grávida de oito meses no dia da condenação. Doze dias depois (27 de maio) nasceu sua filha. Nasceu na prisão – que situação triste. Sabemos que poucas coisas são tão intensas como o amor materno! Ao ver sua filha sugando seu seio, Meriam deve sentir fortemente o desejo de sobreviver, o desejo de ver sua filha crescer, de cuidar dela. Porém, mais forte do que este desejo é a sua fé em Jesus. Ela preferiu ser condenada a ter de negar o seu Salvador!

Por que Meriam está abrindo mão de sua vida? Creio que ela está fazendo isso porque está pensando na sobrevida - na vida eterna. Ela sabe que Jesus ressuscitou! Ela sabe que nós também ressuscitaremos. Ela sabe que sua própria filha ressuscitará. Por isso, bem sabe de que nada adianta ganhar mais uns anos nesta vida e perder a alma!

Ao pensar melhor nessa história, vencendo a minha frieza e meu comodismo, sou tomado por intenso orgulho desta irmã na fé. Sinto compaixão desta família. Sinto vergonha de mim mesmo, que por coisas bem menores me ponho a reclamar, mas acima de tudo, sinto esperança. Pois sei que a fé está viva!

Meu desejo é que esta menina sinta que sua mãe deu a sua vida também por ela, para que ela possa viver sua fé e desfrutar de um dom que não apenas nos garante sobrevivência nesta vida, mas, sobretudo, para eternidade. Está escrito em 2 Tm 3.12: “todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos.”

Jesus, aquele que foi perseguido e morto na cruz nos diz: “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.” (Mt 5.10).

Rev. Ismar L. Pinz

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Eu, meu smartphone, e Deus


A revista exame.com publicou em março “10 táticas de pessoas de sucesso para fazer o tempo render”. Trata-se de estratégias de pessoas do mundo dos negócios para administrar o tempo e aproveitá-lo de forma mais intensa e produtiva. Entre estas 10 táticas constava: “Tome o controle do seu smartphone”. “Gerencie seu celular, não o deixe gerenciar você”. Ele está à seu serviço, e não o contrário.
Uma das entrevistadas de sucesso em gerenciamento disse: “Algo muito ruim aconteceu com a chegada do smartphone. As reuniões ficaram mais longas. A razão é que as pessoas começam a checar seus e-mails [facebook, watsapp, sms] em vez de prestar atenção no que está acontecendo”. Disse ainda que, para aproveitar bem o tempo e torná-lo mais produtivo, a primeira coisa que faz ao chegar em uma reunião é desligar o celular na frente de todo mundo e colocá-lo virado sobre a mesa. “Eu posso me concentrar melhor no negócio que está em nossas mãos. Sem distrações”. O mesmo se aplica na sala de aula, na hora de estudar em casa e em todas as tarefas que pedem atenção e concentração.
Quando li isto, instantaneamente lembrei de Maria (Lucas 10.38-42). Quando da visita de Jesus em sua casa, imediatamente ela “desligou” dos afazeres para sentar aos seus pés e ouvir. Maria não tinha celular, mas tinha “muitas coisas” para direcionar sua atenção. Mas ela “escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”.
Hoje, grandes executivos estão descobrindo como melhor agir. É o que Jesus, há muito, já nos disse. E se isto é importante no campo secular, quanto mais é no campo espiritual!
Naquele encontro com Jesus a bênção repousou no “desligar” destas “muitas coisas” e “ouvir Jesus”. Queridos irmãos… a “boa parte” é também para nós! Smartphones com telefonemas e redes sociais são excelentes ferramentas, mas não podem vir a ser uma distração e embaraço para nossa fé. Há momentos em que a nossa atenção precisa estar integralmente na Palavra de Deus. Ao sentar aos pés de Jesus, é indispensável “desligar”, como fez Maria; sentar, e “escolher a boa parte”. É assim que a fé torna-se intensa e produtiva, fortalecendo-nos no consolo da vida e salvação.
 “Tome o controle do seu smartphone”. Realmente, uma célebre frase para os nossos “tecnológicos” dias.
Rev. Cézar C. Kaiser – IELB
Erechim, abril de 2014
Publicado no Informativo da Congregação em Maio de 2014